A "mijada" que o secretário-geral da FIFA, Jerome Valcke, deu no presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ontem, enfatizando que não adianta chorar, e sim colocar mãos à obra para preparar os estádios nas sedes escolhidas para a Copa de 2014, desnuda a farsa do tal critério técnico que teria sido adotado, bem como desmascara o proselitismo dos boquirrotos da imprensa que foram atrás dessa conversa fiada, muito repetida pelos senadores Mário "Contravenção Penal" e Flexa "Sonegação Superfaturamento", que torceram mesquinhamente para que Belém ficasse de fora, pois achavam que a inclusão de nossa capital favoreceria politicamente a reeleição da governadora Ana Júlia Carepa.
Vamos ver como Teixeira se mexe para manter sedes como Natal, cuja escolha teria sido um voto de agradecimento ao senador Agripino Maia, por este sido decisivo na barração da convocação de Ricardo para depor na CPI do Futebol. Está provado que esses conluios só dão prejuízos, jamais receitas, e é a mágica dessa transformação que o ex-genro de Havelange terá de fazer para evitar o vexame.
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