Nesse imbroglio do entra e sai de empreiteiras no consórcio que vai construir a usina de Belo Monte, mais uma vez, fica a lição da enorme distância que separa os modos distintos de tratar assuntos dessa natureza, dispensados por tucanos e petistas.
Se fosse nos tempos de FHC/Serra, por certo já se teria dado um jeitinho de aumentar o preço da obra, submetendo o interesse nacional ao desejo dessas empreiteiras. Com Lula é diferente: quem quiser que se submeta ao preço justo, caso contràrio vá cantar em outra freguesia, pois o país tem cacife e altivez necessários para construir uma obra desse porte, sem se submeter à lógica da pilhagem do erário.
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