A estapafúrdia proposta do inoperante Hélder Barbalho, de construir um polo universitário onde está localizada a Granja do Icuí, não resiste a uma medição. Diante das atuais condições de trânsito na Região Metropolitana de Belém, é mais fácil um estudante que mora no conj. Júlia Seffer, por exemplo, chegar ao campus do Guamá do que ao local onde hoje é a granja do governador, por isso é bastante oportuna a observação da vice-prefeita ananin, Sandra Batista, a respeito da rápida adesão do município ao "Minha casa, minha vida" contrastando com sua lenta operacionalização, por absoluta incapacidade gestora do alcaide.
Ademais, aquele bem público é propriedade do governo do estado e este pode dar ao mesmo o destino que achar melhor, desde que dentro dos limites legais e da eficiência administrativa. Mesmo que isso contrarie mamãe, filhinho, compadre, outro parente ou assecla. Não se trata de convescote e sim de bem gerir recursos públicos, coisa para a qual o atual prefeito demonstrou total inapetência.

2 comentários:
Não entrarei no debate sobre a importância da educação. Sabemos que um povo educado contribui muito para a sociedade. Mas quero registrar a importância da moradia popular. Ananindeua está crescendo desordenamente. Temos mais de 300 ocupações. Não podemos esquecer que há um déficit habitacional no país de mais 7 milhões. O Governo Federal tem o projeto "minha casa minha vida" e porquê não continuar viabilizando em Ananindeua. Porque que só agora o prefeito Helder vem como esse debate?É político? Claro que sim, pois existem várias áreas aqui em Ananindeua que pode ser feito um pólo da educação.Ora não vamos levar para este lado. Se é para beneficiar a população carente, que se faça casas populares como o governo estadual quer e para isso tem verba,com certeza.
Marlon
Companheiro Marlon,
Esse prefeito inoperante reconhece em seu blog que isso é uma discussão para a Universidade travar lá para 2012, no próximo REUNI, logo, ele não quer polo universitário coisa nenhuma, ele quer é impedir a intervenção do governo do estado para fazer o que ele não tem capacidade de fazer.
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