Aquela coluna dominical, sempre recheada de "notas", deu um drible bacana na concorrência e assumiu candidatura única ao Oscar da ordenha escrotal. Com charge de autoria de ATorres, estampou no alto da página a cara do patrão em forma de estatueta, cobiçada pelas demais lideranças do Estado.
Como imagem da cena política paraense, não passa de tosca visão de vassalo. Porém, como destreza para dependurar-se no saco do chefe, é digna de referência pela habilidade e senso de oportunidade.

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