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O Sindicato dos Médicos, aquele cuja revista não é dirigida à categoria mas às clínicas particulares que financiam o papelucho, volta a mancomunar-se com a central de futricas barbálhicas(Diário do Pará) para culpar o governo do estado e proteger a organização delituosa que a tucanalha colocou para administrar o Hospital Metropolitano.
A reporcagem-tramóia, de autoria de um arenista que sonhou com o parlamento mas o povo repudiou, é eivada de vilanias típicas dos patifes que a protagonizaram, o dito escrevinhador, o dirigente sindical que adota estilo siciliano e a central largamente conhecida do público. Resultado: embuste, falcatruas e manipulação sob o cacoete costumeiro, ou seja, a central julga o leitor como se este fosse idiota como seus redatores. Até as fotos são de outros hospitais "ilustrando" afirmações a respeito do Metropolitano. Lamentável!