Um avião estadunidense, cheio de drogas e que circulava livremente pelo espaço aéreo norte-americano, é interceptado pelo governo por ter invadido ilegalmente o espaço aéreo venezuelano; a direita rural e urbana tenta derrubar Cristina Kirschner, usando todo tipo de artifício para desgastar a presidenta argentina; a própria Venezuela está cercada por 13 bases ianques postadas na Colômbia, Panamá, Aruba e Curaçao; o dedo dos EUA já aparece na articulação do golpe que derrubou o presidente hondurenho Manuel Zelaya e aqui, no Brasil, a direita retoma o discurso pré-64, contra o Programa Nacional de Direitos Humanos.
Tudo isso será mera coincidência?
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