Hei, Liberal! Na cerimônia de posse do Dr. José Raimundo Trindade, na presidência do IDESP, entre os especialistas que participaram da abertura do ciclo de debates estava o jornalista Lúcio Flávio Pinto, LÚCIO FLÁVIO PINTO, nome que o jornal se recusa a publicar como se não existisse, mas existe e presta inestimáveis serviços ao estado do Pará.
E é bem maior do que esses editoriais hipócritas, como o de hoje, que pretensamente defende a liberdade de expressão, assunto sobre o qual O Liberal não tem nenhuma autoridade moral para sobre ele discorrer, dado o seu longo histórico de ligações com o obscurantismo e o desrespeito às liberdades cidadãs.
2 comentários:
No jornal O Liberal de terça-feira, dia 26, uma notícia que me chamnou bastante atenção. O Pará perdeu a condição de campeão do trabalho escravo. Fiquei doido para saber mais informação. Só fui encontrar na terceira ou quarta linha a informação que o novo campeão é o Rio de Janeiro. Ai lembrei de um editor de esportes que era tão remista que quando o Paysandu ganhava ele colocava a manchete: Remo perdeu. Só para não falar no nome do Paysandu. Assim acontece em O Liberal. Em vez de dizer que o Rio de Janeiro é o novo líder de trabalho escravo no País, preferiu dizer que o Pará perdeu o título. Esse título não nos interessa. E é bom dizer que o Pará passou a ocupar a sexta posição nesse triste ranking
Muito obrigado, Jorge, por sua gentileza. O grupo Liberal é poderoso, mas, quando agride os fatos e os escamoteia do seu registro jornalístico, trai sua razão de ser (bem informar os leitores) e joga uma rosa amarela e medrosa sobre o seu epitáfio: aqui, a história não aconteceu. Um abraço, Lúcio Flávio Pinto
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