É o que deve fazer o deputado farsante Megale com sua desafinada viola, depois que foi enfática e publicamente desmentido pela direção nacional do seu partido. Se tivesse vergonha na cara renunciaria ao mandato, ou, ao menos, tirava uma licença.
Tão grave quanto o anúncio mentiroso foi a leviandade em fazer uma comunicação daquela importância, sem que alguns dos envolvidos soubessem algo a respeito do que estava sendo anunciado. E aí bate forte o cheiro de coisa plantada, recaindo obviamente as suspeitas sobre o beneficiário da mentira megalista, no caso, Simão Jatene, o preferido dos deputados tucanos, porém, dada a ênfase e a pressa no desmentido, nem tanto pela direção nacional.
Duas lições deve-se tirar desse episódio:
1-Não se deve confiar na palavra do deputado Megale nem quando ele lhe desejar feliz ano novo.
2-O que é bom para Jatene não é bom para a direção nacional do PSDB.
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