Nos bastidores do governo do Pará, pulula o nome do secretário de Educação do estado de São Paulo, o empresário Renato Feder, como provável substituto de Rossiele Soares na SEDUC/PA.
Renato é sócio e ceo da empresa Multilaser, uma das lactantes do dinheiro público da educação por onde passou, Paraná e agora São Paulo, de onde está sendo enxotado por desempenho pífio.
No Paraná serviu a Ratinho Jr, onde foi festejado por ter levado a educação daquele estado ao 1º lugar do IDEB, empregando os métodos posteriormente copiados por Helder para cá, onde frequência de alunos já evadidos e notas altas atribuídas a discentes já desvinculados das salas de aula tiraram o Pará do último lugar o IDEB, do ano passado.
Feder está deixando o comando da educação pública de São Paulo por absoluta falta de compromisso com a missão; trava batalha feroz com as categorias docente e discente, que não aceitam que a administração da escola pública seja entregue à iniciativa privada, encerrando a gestão das escolas por funcionários públicos e todo mundo sendo robotizado pelos botões dos controles dessas fábricas de gado que o neoliberalismo quer consolidar desde os tempos infames do ladravaz Temer.
Desgraçadamente, Helder Barbalho inscreve-se como um dos governadores mais nefastos ao ensino público desde que este foi criado, indo na contramão do que orienta o MEC, na perspectiva da ruptura com a famigerada NEP temerária, da qual o governador paraense segue sendo soldado fiel, a ponto de bancar com recursos próprios as famigeradas escolas cívico/militares, depois que essas foram extintas pelo Ministério da Educação, todavia, por aqui, seguem a todo vapor graças ao governador. Não dá!
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