Ao censurar a leitura de autores paraenses nas escolas da Semec, o pet/alcaide cunha seu nome na lata de lixo da história de Belém.
Provavelmente, ao lado daquele gaúcho nomeado pelos gorilas de !964, acusado de furtar todos os coretos da outrora bela praça Justo Chermont.
Na linha fascista do malfeitor Rossiele Soares, da Seduc, que não quer livros entre os alunos das escolas estaduais que falem de trabalho escravo, desmatamento ou qualquer tipo de agressão ao meio ambiente, o vassalo municipal pretende evitar que munícipes da capital aprendam a respeito das nossas tradições, histórias, estórias, manifestações culturais recheadas de irreverência e tudo aquilo que exalta nossa identidade.
Com efeito, a viralatice é mais que um modus vivendi, é a expressão máxima da negação das raízes pelo sentimento de inferioridade que os acomete e os faz reverenciar, consumir e exaltar outras culturas na calhorda crença de que trata-se de algo superior. VAGABUNDOS!!!
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