A oportuna resposta, dada pelo governador paraense Helder Barbalho ao presidente da República que excluiu os governadores da região do Conselho da Amazônia, já traz a resposta ao porquê da exclusão.
Ao colocar-se, mesmo assim, à disposição da União "para o diálogo e construção do desenvolvimento econômico com a floresta em pé" falou de crucifixo em reunião de vampiros, pois é sabido até pelo mundo mineral que Bolsonaro não quer floresta em pé.
Aliás, curioso o pragmatismo obtuso do presidente, que justificou a exclusão dos governadores alegando que reunião com muita gente acaba não resolvendo nada, verdade relativa que seria absolutizada caso ele excluísse mais da metade dos 13 ministros que compõe o dito conselho e colocasse os governadores da região. Simples assim.
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