Égua! A FSP de hoje traz uma reportagem dando conta de um processo que foi decidido este ano, todavia, tinha dado entrada em 1956.
Tratava-se de ação de reconhecimento de paternidade, por um machão que fez dois filhos em uma empregada, chamava os meninos de negrinhos,e afinal não reconheceu que era o pai.
Finalmente, agora, 63 anos depois, a ministra Rosa Weber reconheceu a justeza da reclamação dos rejeitados pelo pai salafrário.
Todavia, após idas e vindas pela justiça com as partes criando ferrugem nos dentes e teia de aranha no cu, os advogados estão mortos, assim como os reclamados.
Até isso Lula fez de bom para o país: conseguiu com que essa justiça da classe dominante funcionasse celeremente, mesmo de forma indecente, andando em ritmo nunca dantes visto na história deste país. Credo!
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