A quarenta e cinco dias do final do governo, o Ministério Público do pará determina que o governador Simão Jatene contrate urgentemente professores para suprir carências em detrminadas disciplinas e em certas escolas.
Ora, não teria sido melhor que o MP agisse com mais celeridade e se manifestasse antes? Segundo um jornal da terra, o estado possui pendurados em sua folha de pagamentos cerca de 15 mil servidores temporários, tudo levando a crer que a SEDUC não leva parte significativa desse bolo.
Por isso que o MP podia ter atuado antes e determinado ao governador a realização de tantos concursos públicos quantos fossem necessários para suprir essa carência, de resto, uma das causa das notas baixas no desempenho do estado, que levaram o pará aos últimos lugares no ranking nacional.
Felizmente, o governo é impessoal e isto pode ser recomendado ao governador que assumirá em janeiro, e isto não invalida o que foi afirmado acima na medida em que a nova administração certamente pedirá um tempo pra tomar pé da situação financeira, enquanto o corpo discente sofre as agruras de uma má administração.
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