A pesquisa IBOPE para o governo do Pará, divulgada há pouco pela TV Liberal, apresenta um quadro estável desde o resultado do primeiro turno das eleições.
Helder tem 58% dos votos válidos e Márcio Miranda 42%, mais ou menos a diferença verificada no primeiro turno.
Até na rejeição os dois se equivalem: enquanto a do emedebista está em 29%; a do demista está em 25%, tudo dentro da margem de erro.
Pelo visto, Helder deve viver sob a mesma tensão vivida em 2014, quando esteve próximo de vencer já no primeiro turno e acabou derrotado no segundo.
Chama a atenção, ainda, que o apoio declarado pelo terceiro colocado, o petista Paulo Rocha, não foi capaz de gerar um pontinho percentual sequer para o filho de Elcione.
Aliás, não será nada espantoso se o apoio declarado por Paulo acabar tendo efeito contrário na medida em que Helder é golpista de primeira hora e a militância petista parece não digerir esse apoio.
3 comentários:
Certo. Uma vez golpista; golpista sempre.
É isso mesmo meu caríssimo blogueiro! Acho que Hélder estacionou nos 48% e provavelmente vai roer um caroço por longos 10 dias. Vai ter que gastar sola e grana mais ainda. Um homem que poderia ter liquidado no 1o turno. Mas acho que é o peso do sobrenome. 2/3 dos eleitores paraenses não bancam o Hélder. Estou certo ou errado?
Pois é. Sonha com 60%, mas já se conforma com 50,01%. C'est la vie.
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