Contenham as gargalhadas, Geraldo Alckmin endoidou e virou um radical de centro. Chama o Salvador Dalí. Distribuindo porrada no Bolivarianismo, no famigerado Brilhante Ustra, sobrando até pro larápio sanguinário Pinochet, Geraldo envenenou a merenda(furtada) e atirou pratos pra todos os lados.
Curioso é que ninguém da bancada do PSDB reprovou o capitão do mato quando este invocou a memória do vil torturador pra votar o impeachment de Dilma. Pelo contrário, houve correligionário do fracassado tucano que até bateu palmas pra infeliz intervenção.
Agora, com o repúdio popular indo ao seu gogó e o MP de São Paulo nos seus calcanhares, querendo saber da tenebrosa transação que mimoseou com 3,5 milhões de reais tirados dos cofres do governo paulista em favor de seus parentes, Alckmin resolve virar carbonário e partir pro tudo ou nada em sua quase finada e fracassada campanha.
Pra completar a bizarrice, voltou à cena o 'galinha verde' Reale Junior com uma proposta que seria risível não fosse seu caráter ridículo, de juntar as candidaturas do próprio Alckmin, do Meirelles, da Marina e do recauchutado em borracharia Álvaro Dias em uma só pra combater os radicais de direita e de esquerda.
Deviam mirar-se nos exemplos do Paraná Clube, do Sport do Recife, do Ceará Sporting e da Chapecoense que mesmo estando ameaçados de rebaixamento no Brasileirão comportam-se com extrema dignidade dando mostras que lutarão até o fim pra reverter suas situações complicadas, sem recorrer a expedientes marotos, surreais e eivados de ingredientes bandalhos, como fazem esses candidatos golpistas e contumazes malversadores às vésperas das eleições.
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