Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
quinta-feira, 19 de julho de 2018
O bloco da sordidez vai ás ruas. Desfalcado, mas vai.
Eleição tá parecendo carnaval: aparece cada fantasia, tudo pensando que é original, mas, quando se vê, é marmanjo de fralda, palhaço, homem vestido de mulher e pro aí vai.
Nas eleições de outubro próximo tá assim mesmo: um monte de político que vai tentar herdar o que restou dos votos atribuídos a ascendentes a fim de tentar preservar o mandonismo familiar.
É filha do Eduardo Cunha, filho do Sérgio Cabral, filho disso, filha daquilo. Isso, lembra muito xingamento de arquibancada de estádio de futebol.
E é. Só que os rebentos estão escondendo os nomes outrora chamativos, agora que tornaram-se sinônimo de xingamentos e não podem ser vocalizados em público.
Pra completar a fauna, há os não candidatos que viraram notícia depois que foi anunciado que também entrariam na disputa e virariam alvo fácil da maledicência, aliás, com toda justiça.
Lembro aqui de dois. O general Augusto Heleno, cujo nome pomposo e a farda escondem um patife que fatalmente seria desnudado e apelidado pelo que realmente fez na vida.
Quem quiser ter mais notícias a respeito do sacripanta verde oliva, leia o artigo do mestre Janio de Freitas, hoje, na Folha Tucana(FSP), cá no Pará transcrito pelo Diário do Pará.
O outro é o ex-ministro disso e daquilo Henrique Eduardo Alves, que de tão patife nem a justiça emplumada e de bico grande pôde esconder, apenas dar fuga ao meliante exigindo do mesmo o máximo de discrição, o que implica poupar a si e ao grande público de sua presença incômoda. Eita porra!
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