Menos grosso, mas com o reacionarismo em igual nível, o panfleto tucano/liberal debate-se para tentar impor o nome tirado da sacola do violão de Simão Jatene à sucessão.
Parece tarefa inglória, e não pelos motivos pseudo éticos sugeridos pelo jornalixo intimidatório até procedentes, mas pela inabilidade política dos chefes da trupe privata, de resto, abominada nas regiões do Pará onde o sentimento separatista é muito forte.
Certo é que na atual conjuntura a disputa pelo governo do estado tem um favorito. E não é o da preferência do atual governador, conforme atestaram até aqui as pesquisas feitas.
Tanto que Simão foi obrigado pelas circunstâncias a ficar de castigo no cargo, sob pena de passar o controle da máquina ao seu vice, hoje um desafeto explícito e perigoso, e ver o vexame anunciado ser ainda maior.
E olha que o processo eleitoral ainda nem começou, não sendo sentida, ainda, a penúria que leva certos pretendentes periféricos a migrar para o acampamento de adversários, tão logo percebem que do mato original não sairá coelho.
No cenário nacional, ninguém aposta um tostão furado no PSDB, refletindo-se a tendência cá no Pará, provavelmente com consequências mais danosas, em razão da má condução política do governador incapaz de aglutinar.
Some-se a isto o papel insuficiente desse jornalixo palanqueiro que mais atrapalha do que ajuda na medida em que vive do é dando que se recebe com o governo, algo que as redes sociais desmascararam, para desespero dessas ratazanas de redação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário