O Grupo Globo debate-se como peixe fora dágua, tentando sobreviver e superar sua decadência empresarial nesses novos tempos.
Com faturamento caindo quase pela metade do que faturava há dez anos, a outrora toda poderosa mexe suas pedras no tabuleiro da desimportância que a vem derrotando.
Coloca grande parte de sua administração sob comando de um novo Roberto Marinho, neto do fundador do grupo; e vai buscar um CEO na Cosan, empresa ligada ao agronegócio e privataria neoliberal.
Ainda não foi informado se essa contratação, fora dos círculos familiares, implica injeção de dinheiro de outra empresa via participação acionária, fato é que a situação de veículos de mídia, inclusive a globoplay, não dá os resultados esperados e por um simples motivo: falta de credibilidade da empresa.

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