A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno, na China, marcou um novo momento na história da humanidade, onde a informação filtrada a partir dos desígnios da Casa Branca deixaram de ser a única fonte para o mundo.
Verdade que a imprensa estadunidense foi identificada, até por jornalistas da Globo, como empenhada em dar mais atenção ao que vê fora da arena das competições esportivas, visando pintar um cenário de 'campo de concentração', mas isso torna-se irrelevante.
Como disse o comunicado comum, assinado por Vladimir Putin e Xi Jinping, presidentes da Federação Russa e República Popular da China, respectivamente, "hoje o mundo vê o desenvolvimento de processos e fenômenos como multipolaridade, globalização econômica, advento da sociedade da informação, diversidade cultural, transformação da arquitetura de governança global e ordem mundial".
Essa multipolaridade que a visão gagá de Joe Biden, não pela idade mas porque ainda presa aos padrões infames dos tempos da guerra fria, tenta combater para manter uma hegemonia planetária geradora de guerras, destruição, genocídios.
Pra completar, a farsa segue impávida enquanto o mundo propõe a indicação do jornalista Julian Assange como candidato a Prêmio Nobel da Paz, sendo hoje o mais destacado preso político da humanidade, resultado da intolerância e truculência da Casa Branca. Não dá!
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