Um subprocurador do Ministério Público do Tribunal de Contas da União solicitou à Corte que declare a indisponibilidade dos bens do ex juiz Sérgio Moro.
Trata-se de medida cautelar, diz o procurador, a fim de apurar se o falso moralista de outrora sonegou imposto ao virar corretor de uma empresa liquidante de empreiteiras brasileiras.
Além dos R$10mil/dia que Moro ganhou durante onze meses, prestando serviço a uma consultoria estadunidense, a fim de liquidar empresas brasileiras quebradas pelo lavajatismo, há algo mais.
É possível que o famigerado 'marreco de Maringá' tenha recebido mais dinheiro do que aquele que declarou como pessoa física, ao criar uma PJ onde mais recursos caíssem em seu bolso imundo e com mais dificuldade de identificação e tributação.
É mais uma encrenca na trajetória do outrora paladino da moralidade padrão global, onde a versão se sobrepõe ao fato, a imagem idealizada oculta a realidade e a encenação canastrona é vendida como desempenho exemplar à uma sociedade em estado de perplexidade.
Pior que tanto a Globo quanto o facínora Moro são obrigados a sustentar o embuste que criaram para dar sustentação à empulhação golpista, na medida em que ambos não podem admitir o que fizeram no verão passado, caso contrário pagarão caro o mal que fizeram à sociedade Brasileira.
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