Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 15 de fevereiro de 2020

O jumento que não é nosso irmão. Tá mais pra amigo da onça


Que ser abjeto é esse Jair Bolsonaro, omisso e cúmplice de um tirano vil que trata brasileiros como se fossem cães sarnentos, e sob a aquiescência viralata do inquilino do Palácio do Planalto, repita-se.

Se não fosse a administração do aeroporto de Confins, talvez até agora os 40 adultos e 40 crianças que foram deportados em condições ultrajantes do território estadunidense ainda estivessem famintos.

Enquanto isso o boçal e ignóbil presidente tupiniquim, em gesto marcado por subserviência inédita na história da nossa diplomacia, retira a obrigatoriedade de vistos pra que estadunidenses façam aqui o que bem entenderem.

Quando, em 1946, o camundongo moral e deputado federal udenista Otávio Mangabeira(BA) ajoelhou-se e beijou a mão do carniceiro estadunidense  Dwight Eisenhower, o gesto desprezível pelo menos foi uma iniciativa pessoal, embora o repugnante vassalo fosse investido em mandato eletivo.

Agora não. Quando Bolsonaro expõe toda sua viralatice diante da iniquidade trumpista ele representa o país que foi eleto pra governar de forma soberana, abdicando dessas prerrogativas por tratar-se de um biltre apologista das mais hediondas hierarquias que o imperialismo sanguinário pariu.

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