Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 21 de setembro de 2019

Com serial killer no governo, Rio de Janeiro vive sob reinado do terror



A menina Agatha, baleada pelas costas no Complexo do Alemão por um policial carioca, não resistiu aos ferimentos e morreu, pra indignação geral da população.

Todavia, não basta indignação. É preciso que a OAB, Ministério Público, Poder Judiciário, ONU, enfim, alguma instituição da sociedade civil denuncie esse serial killer ora homiziado no governo do RJ.

Só este ano, portanto, sob o império do terror oficial, mais de 1.200 pessoas foram assassinadas pela polícia do Rio de Janeiro, bem como todos viram quando esse bandoleiro travestido de governante comemorou a execução de um jovem sob surto psicótico, como se tivesse marcado um gol na final de uma copa do mundo.

No entanto, esse repugnante reinado do terror vigente no Rio de Janeiro não foi capaz de reduzir os índices da violência, fruto da colombização do estado, dominado por máfias de ladrões do dinheiro público, pelo narcotráfico e grupos paramilitares com licença para matar e acusados de ligações estreitas com o governo federal.

Claro que essa política de extermínio de pobres precisa ser combatida urgentemente, mas o governo federal, entenda-se Exército e Polícia Federal, parece não terem comando adequado para operar uma ação pacificadora entregue que está a eventuais comandos mais empenhados em coadjuvar tretas palacianas e briguinhas de poder efêmero.

Por isso a necessidade de protagonismo da sociedade civil, assim como repercussão mundial, são fundamentais para que a população carioca, principalmente a que mora nos morros, sinta-se protegida e não dentro de um cativeiro nazista esperando a hora da execução. 

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