A Seduc, sob o governo recém empossado, é igualzinha a do tucano Simão, tendo como política administrativa a tunga de direitos adquiridos pelos profissionais da educação pública.
Primeiro foi a desfaçatez com que o governador prometeu respeitar o piso salarial da categoria e um mês após a unção ao cargo mandou a própria palavra pra tonga da mironga do kabuletê.
Agora, a mesma prática rapace de efetuar descontos salariais sob a justificativa que as turmas ainda não estão formadas e as respectivas cargas horárias precisam ser preenchidas para gerar remuneração.
Convém lembrar que os docentes não tiveram seu termo de posse no serviço público assinados pelos discentes, mas, tomaram posse na Seduc, após a aprovação em concurso público.
Além disso, constitui-se ressupina estupidez anti pedagógica a determinação de se formar turmas com o mínimo de trinta alunos por classe, na contra mão da decência pedagógica.
No frigir dos ovos, Helder adota sem pudor o ideário neoliberal que orientou o algoz Simão, tratando a educação como um estorvo orçamentário a necessitar de cortes, jamais como investimento no futuro. Lamentável!
Um comentário:
Mas ele não seria a mudança? Lembro que até parte do Sintep fez campanha para o "distinto", na vã esperança de mudar. Mas pelo que vejo nada mudou, só piorou. Nenhum servidor teve aumento , nem a reposição da maldita inflaação. E abril já era . E ignorou a data base que pelo menos o governo anterior não esquecia. Pobre dos servidores !
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