Antonio Anastasia foi o relator do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff no Senado Federal, acatando a representação que três malandros produziram, baseados em um crime fabricado no covil do TCU.
Dilma acabou cassada, o crime desapareceu, embora continuassem a ser feitas operações semelhantes, ascendeu um ladravaz inescrupuloso que em poucos meses destroçou a economia do país através de pilhagens sucessivas.
Hoje, o MPF e a PF cumprem mandado de busca e apreensão na casa do Anastasia, acusado de beneficiário de um suborno na casa dos R$110 milhões, por parte da JBS, cujo principal beneficiário foi o drogado e malfeitor Aécio Neves, em 2014, ano em que concorreu à presidência do Brasil.
Além de Aécio, Anastasia e Agripino Maia, vice de Aécio naquela ocasião, também são alvos das investigações. Tardias, diga-se, principalmente quando se tem notícia de trocentas 'operação abafa' para livrar esses malfeitores das garras da lei.
Na prática, continuam ladrões, milionários e impunes, enquanto Dilma segue sua vida recatada e honesta, da mesma forma que antes de assumir o mais alto posto de comando do país, enquanto a alta gatunagem ostenta, arrota honestidade e debocha do povo. E vem mais por aí.
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