Perguntar não ofende, mas se ofender- foda-se. Vira, mexe Lúcio Flávio Pinto aborda o processo em que o neto do ex-governador Hélio Gueiros é réu, acusado de matar a própria esposa.
Só que o processo corre em segredo de justiça há três anos, logo, tudo que Lúcio expõe é a posição pessoal das partes interessadas, eivadas da passionalidade que caracterizam essas posturas.
Pelo jeito, a turrice de Pinto parece mais vendetta post mortem contra o ex-governador, que certa vez mandou ao consagrado jornalista uma carta em que o chamava de tudo que não presta, deixando o dono do Jornal Pessoal tomado de um furibundismo que parece não ter fim.
Só isso explica o curioso interesse de Pinto nesse caso envolto em segredos de justiça, que nem no caso do filho de Rômulo Maiorana Jr., que atropelou e matou três pessoas, demonstrou; muito menos no caso da indisponibilidade de bens do conselheiro do TCE, Aloisio Chaves, talvez, assuntos a merecer mais atenção do que o citado.
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