Helder foi eleito em uma coligação de 17 partidos, porém, inusitadamente foi o apoio oriundo do seu adversário PSDB que o tornou forte em uma região que o derrotou, em 2014, a Região Metropolitana de Belém.
Assim, não será nada estupefaciente se pintar um tucano no secretariado do emedebista alguém, lógico, indicado por Manoel Pioneiro, Dr. Daniel ou um desses tucanos que o blogueiro Rui Baiano afirma estarem de malas prontas pra ir cantar em outra freguesia.
E isto vale para o adversário de Helder na disputa dos primeiro e segundo turno, Marcio Mirando, cujo DEM esteve em várias regiões do estado ao lado do candidato vencedor, devendo a legenda ser bem aquinhoada nos espaços governamentais sob Helder, notadamente no oeste do estado.
À míngua ficarão apenas os dissidentes, isto é, aqueles que ousaram enfrentar a ira do Barbalhismo tonificada pelo golpismo temerário. A esses, como o próprio candidato demista, há de se procurar um rigor legal onde enquadrá-lo, até que embarque no cordão adesista. Nada de novo.
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