Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 31 de julho de 2018

Viralatice golpista investe contra posse de Toffoli na preidência do STF



Definitivamente, a classe dominante do Brasil volta aos idos de abril de 1964 e expõe toda sua falta de pudor na tentativa de evitar que o país retome o caminho da democracia.

O site Brasil 247 noticia que um bando de togados irresponsáveis, para dizer o mínimo, já que lembram mais aqueles que a ministra Eliana Calmon do STJ não nominou mas desqualificou seus respectivos comportamentos depravados, investe contra a futura posse do ministro Dias Toffoli na presidência do STF.

Em coro com as organizações criminosas que detém o monopólio midiático do país, o tal bando quer antecipar o resultado das eleições aniquilando a vontade popular e para isso promovem um vale-tudo digno daqueles que a tevê exibe, investindo contra quem imagina atrapalhar os planos golpistas.

A canalhice vai da intimidação ao pedido de impedimento do ministro, como forma de chantageá-lo aniquilando-o para impedir que coloque em pauta tema caro à democracia e à Constituição Federal vilipendiada para atender os anseios da súcia golpista de Curitiba.

Assim como em 1964, quando até incautos de esquerda acharam que o golpe dado em primeiro de abril duraria até as eleições de 1965, acabou durando 21 longos anos, os golpistas de agora e seus financiadores estão em pé de guerra contra a democracia.

Semana passada, recordemos, um desses cães raivosos manifestou publicamente sua preocupação com a realização das eleições em outubro, opinando vilmente que isto poderia comprometer o andamento da malsinada Farsa Jato.

Desgraçadamente, a tensão pré eleitoral tem aguçado o ânimo belicoso dos protagonistas e beneficiários do golpe, muito em razão da indiferença com que são brindados pelo eleitorado, justo agora que começam a tomar gosto pelo exercício espúrio do poder que não conseguiram por meios legais após quatro tentativas.

Caminhamos, assim, no rumo do desconhecido. O povo sabe o que não quer, mas ainda não percebeu que o indesejável está sendo preparado pra ser imposto. Qual será a reação?

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