Ontem o G1- Pará registrou que o Conjunto Cidade Nova, em Ananindeua, estava há quase uma semana sem água; hoje o Repórter 70 noticia que o MP considera "degradante" o serviço de abastecimento do dito precioso líquido no Distrito do Mosqueiro.
Não há semana que não saia no noticiário a quebra de bombas, seguida da ausência total nas torneiras da água. Isto ocorre nessa frequência há pelo menos os últimos quatro anos do desgoverno Jatene, sendo certo que até o final desse tormentoso ciclo nada será feito pra minorar essa situação "degradante".
Seria bom que Ministério Público, Defensoria Pública, Assembléia Legislativa, Câmara Municipal de Belém e Câmara Municipal de Ananindeua, Sindicato dos Urbanitários, pelo menos esses entes, reúnam seus esforços e prerrogativas legais a fim de cobrar um posicionamento do governo do estado.
Mesmo com a gestão atual rumando para seu final, é necessário que haja uma ação de fôlego para que se tenha uma radiografia do tamanho do problema que aterroriza a Região Metropolitana de Belém, que apenas sofre as consequências e passa pelo constrangimento de receber apenas explicações calhordas.
Um mutirão institucional, feito agora, certamente serviria para que o futuro governante, a ser eleito em outubro próximo, já assuma com um diagnóstico preciso e soluções encaminhadas, bastaria a boa vontade que tranquilizaria a população. Só isso.
Sabe-se que Simão passou sua gestão anterior(2011- 2014) tentando vender a Cosanpa para a Sabesp, até que estourou a crise hídrica, como chamaram os tucanos para a incúria do privata Geraldo Alckmin que cortou investimentos e provocou o desabastecimento na Região Metropolitana de São Paulo. A tal venda deu com os burros nágua e a Cosanpa continua empresa pública, daí a necessidade urgente da melhora do serviço prestado..
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