Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

PIG já em campanha por Geraldinho Merendão


Patética reporcagem do panfletão reacionário Estadão, cá no Pará transcrito pelo panfleto tucano/liberal, a respeito de um inventad poderio do que chama bancada dos servidores públicos.

Mistura força política de corporações poderosas com o trabalho em favor de direitos conquistados e atribui a derrota da famigerada reforma previdenciária temerária ao suposto lobby.

Como já faz algum tempo, esse jornalixo criminoso imagina que a opinião pública já não lembra mais o medo do efeito de um inevitável desgaste político em ano eleitoral como fator principal da derrota, aliada a total falta de credibilidade de um governo usurpador repudiado por mais de 90% da população.

Não por acaso, o jornalixo farsante ouve o deputado demista/pefelista, preposto do lobby dos planos de saúde e relator da depravada reforma pra que esse atribua ao poderio da bancada dos servidores a tal derrota, sem levar em conta a falta de credibilidade moral dos 'reformadores'.

Voltando à mistura, que comprova a má fé desse escrevinhamento, percebe-se um ataque genérico a privilégios, como a manutenção do auxílio-moradia para determinadas castas, todavia, nomes e instituições são convenientemente ocultados, já que a citação teria que passar pelo indecoroso herói dessa súcia, o togado Sérgio Moro, beneficiário desse vil 'auxílio', embora more em um apartamento de 200 metros quadrados de sua propriedade.

Também, não se vê uma crítica ao conluio golpista que, após depor criminosamente Dilma Rousseff, fez tornar um reajuste de quase 50% nos ganhos togados, no meio de toda aquela onda de austeridade fabricada e desmentida pelos fatos.

No frigir dos ovos, esse tipo de delinquência midiática tende a reproduzir-se industrialmente, como ocorreu em 2014, pois dela depende a competitividade do candidato direitista, Geraldo Merendão, nas eleições de outubro. Resta saber se dará resultado diferente ao de então, ou se outro golpe contra a vontade soberana da população será dado, na perspectiva de não ganhar e levar.


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