Jorge Paz Amorim

Minha foto
Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Gatunos em fuga



Aécio Neves já foi o todo poderoso da política no estado de Minas Gerais. No entanto, o inconformismo com a derrota presidencial de 2014 tirou a fantasia de estadista, após uma sucessão de patifarias perpetradas por ele contra o país que o fizeram atirar ao lixo 50 milhões e ficar com o golpismo vil.

Em fim de mandato no Senado Federal, por sinal, obtido com votação tranquila de quem exerceu insofismável liderança, agora encontra-se em fase de incertezas quanto ao futuro incerto, a partir do presente sombrio.

Segundo a vassalagem midiática, facção que agride os fatos desde que essa violência prejudique o PT, informa que Aécio reuniu ontem com 50 prefeitos de MG, ainda assim estando esses rachados em relação ao futuro, o que demonstra a decadência do neto de Tancredo.

Minas tem 853 municípios, o segundo maior colégio eleitoral do país. Todavia, seu ex-ilustre líder do campo conservador procura um abrigo parlamentar que garanta a impunidade por seus notórios malfeitos contra o erário.

Já se sabe que não tentará a reeleição, seu passado e presente condenam. Mais: estão traduzidos no repúdio popular, daí o recurso ao voto de cabresto pra ver se há viabilidade de cavar uma vaga na Câmara Federal, caso contrário, restará homiziar-se na Assembléia Legislativa, fintando o Código Penal.

É, junto com seu candidato a vice em 2014, o cínico Agripino(Apropino) Maia, o exemplo acabado da farsa golpista que apeou a honesta Dilma Rousseff do governo para colocar em seu lugar o ladravaz Michel Temer.

Os dois cabeças de chapa do campo conservador correm do repúdio popular evitando candidatarem-se a cargos majoritários, mas tentando preservar suas respectivas impunidades através do cabresto que os livre da cadeia. E pensar na encenação enfática com que pregavam moralidade quando, na verdade, não passam de dois abomináveis assaltantes. Credo!

Nenhum comentário: