Segundo dados do Banco Central, brasileiros possuem US$500 Bilhões no exterior. Isto transformado em real passa do trilhão e meio e significa 25% do PIB brasileiro.
Pior que boa parte dessa fábula nem declarada era entre os rendimentos de seus detentores há uns dez anos atrás, quando a Receita endureceu o jogo obrigando esses felizardos e distraídos a ajustarem contas com o leão brasileiro.
Talvez não seja por outro motivo que um bando numeroso deles figurava recorrentemente nos eventos 'Fora Dilma, Fora PT'. Claro flagrados praticando o doce esporte da sonegação fiscal, o preferido dessa escumalha, engrossaram o caldo do golpismo larápio.
Pior de tudo nessa história é que muitos afirmam ser essa apenas a parte visível, aquela que o IR conseguiu identificar como legal e foi atrás para cobrar o que devem.
No entanto, há uma fábula mais ou menos do mesmo valor que entoca-se em paraísos fiscais, não presta contas e nem entra na contabilidade. Afinal, o sacripanta que rouba através da sonegação é convidado a faze-lo, pois só é obrigado a declarar quando possui algo acima de US$100 mil.
Por isso o doleiro amigo do falso moralista juiz Sérgio Moro era, no início deste século, um verdadeiro campeão na abertura de contas de brasileiros em paraísos fiscais, provavelmente, no melhor estilo Jack, O Estripador. E haja esquartejamento!
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