Vigarista manjado na praça, o prestidigitador Raul Velloso é a estrela da reporcagem com chamada de capa do panfleto tucano/liberal.
A imundície versa a respeito do crescimento dos gastos com a Previdência dos servidores públicos, na ordem de 86,4%, no período compreendido entre 2006/2017.
Quem se der ao trabalho de ler esse estelionato constatará que não há uma linha a respeito de ter sido nesse período, pelo menos até o início do segundo mandato de Dilma Rousseff, que o Brasil alcançou o pleno emprego com 22 milhões de postos de trabalho com carteira assinada sendo criados.
Muito menos o facinoroso economista do orçamento nos tempos da privataria tucana faz qualquer referência ao crescimento da receita das fontes constitucionais de financiamento da previdência pública e desviadas para a presidência da República, sem a devida prestação de contas ao valhacouto da viralatice direitista, vulgo TCU.
Claro que o motivo da famigerada reporcagem citada visa preparar o espírito dos servidores estaduais do Pará sobre provável e futuro estouro nas contas do IGEPREV, antes do final do desgoverno de Simão, daí esse jornalixo infame antecipar-se e achar logo a culpa pela falência: a vítima. Credo!
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