Todos os rapapés e salamaleques, assim como a disponibilidade de seu aparato midiático para um candidato tão inexpressivo, da família Barbalho para Paulo Rabello de Castro(PSC), obedece a necessidade de fazer a corte ao vice-governador paraense, Zequinha Marinho.
Marinho é presidente local do partido de Rabello, candidatíssimo ao Senado Federal e pedra no sapato do governador Simão Jatene, este fora do páreo de outubro próximo justamente porque não conseguiu persuadir seu vice de desincompatibilizar-se.
Paparicado pelo MDB, o vice ensaia voo próprio talvez até com a promessa de apoio à sua candidatura implicando isto, provavelmente, na renúncia de Jader Barbalho tentar a reeleição, concorrendo à Câmara Federal sob a justificativa de fazer uma grande bancada, além de apoio à Júlia Marinho à reeleição pra Câmara.
Mestre em fazer alianças que alimentem seu projeto político, Jader Barbalho parece ter acertado mais uma vez ao parentar gastar muita vela com um defunto ordinário, no entanto, se nacionalmente a tal dobradinha tem pouco a oferecer, no âmbito regional tem cara de golpe de mestre. A conferir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário