Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 19 de março de 2018

A farsa, os farsantes e a tragédia



A cidade de São Paulo elegeu José Serra seu prefeito, em 2008, depois que este assinou um documento comprometendo-se a cumprir os quatro anos de seu mandato.

Agora, em 2016, elegeu o falsário João Dória Jr para o mesmo cargo e após o ainda prefeito da maior cidade da América do Sul fazer a mesma promessa.

Serra traiu seu compromisso, desonrou sua palavra e expôs todo o seu maucaratismo de um dos maiores ladrões do país ao renunciar ao mandato de alcaide e candidatar-se a presidência do Brasil em 2010.

Agora é Dória Jr que vai no mesmo caminho, descumprindo a promessa assumida publicamente ao participar e vencer as prévias para a escolha do candidato do PSDB ao governo paulista, largando a prefeitura paulistana dia 7 de abril próximo.

Assim, eleitores da cidade onde mais se vê pessoas trocando a companhia de semelhantes e optando pela companhia de cães em seus passeios farão papel de trouxas ao escolher um candidato e ser governados por outro que mal sabiam fazer parte da chapa.

São Paulo já teve o PIB valendo mais de 60% do PIB brasileiro, já teve a USP como maior universidade do continente e já teve o maior PIB per capita a refletir a pujança de um estado que encantava babys vindo de todos os cantos do país, especialmente da Bahia.

Hoje não tem nada disso e a capital da ainda maior cidade da América do Sul, desgraçadamente, chama a atenção por ter a maior população de rua do país, reflexo da decadência econômica e política, tudo a ver com o prolongado reinado tucano no seu comando.

Mas o estelionatário Dória Jr é candidato ao governo estadual e Geraldo Alckmin á presidência do Brasil, este notabilizado por ver em seu governo uma crise de abstinência hídrica, pra usar uma expressão cara aos tucanos, digna do sertão nordestino pré- transposição do rio São Francisco, além de roubo bilionário de merenda escolar, coisa de fazer corar de vergonha o sanguinário rei Herodes. O Brasil não merece

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