Diante da rejeição três vezes maior que a intenção de votos dos presidenciáveis tucanos, o PSDB começou a desembarcar do governo Temer.
Ontem, Antônio Imbassahy, acusado de roubar desbragadamente o metrô de Salvador quando foi prefeito naquela cidade, deixou a Secretaria de Governo, declarando ser uma honra ter servido ao governo. Risos. Prolongados.
Por sinal, a convenção da privataria tucana, marcada para hoje, deverá fazer triunfar a posição de Tasso Jereissati e de um punhado de deputados paulistas.
Ao mesmo tempo significará a derrota de Aécio Neves, comparsa de primeira hora do vil assalto ao poder, de José Serra idem e de Aloysio Nunes Ferreira idem idem.
Resta saber qual será o caminho a ser tomado pelo trio citado na medida em que a derrota os marginaliza(ui!) na convivência partidária.
Aloysio continua chanceler, pode optar pela preservação do cargo e licenciar-se do partido, ser expulso ou desfiliar-se.
Serra vai continuar fingindo-se de doido, enquanto não o submeterem ao teste final de rasgar dinheiro, pois sabe que corre riscos de fazer companhia a Geddel no presídio, diante de seus recorrentes trambiques.
Enfim, depois de aprontar todo tipo de sordidez contra a democracia e o povo brasileiro, eis que a tucanalha resolve passar a imagem de volta às origens.
Para isso, certamente contará com espaço generoso nos veículos das gangues midiáticas suas cúmplices.
Resta saber se o povo cairá nesse conto do vigário, principalmente porque a lábia tem como porta vozes figuras como FHC, Elena Landau, Geraldo 'Merendão', entre outros, sabidamente figuras que odeiam o cheiro de povo. A conferir.
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