A notícia dá conta que, 'sem acordo pra definir o percentual de reajuste, cada escola vai definir o respectivo valor da mensalidade que irá cobrar'.
Aí a corja neoliberal, inclusa a banda(podre) midiática que faz eco à canalhice, desfia a velhacaria de isso dar opção às pessoas de pesquisar preços e escolher aquele que mais cabe no seu bolso.
Vigarice em estado puro. Quando o percentual era determinado previamente pelo MEC, tinha-se um teto no qual a ganância batia e voltava pra remoer a mágoa com esse freio.
Agora, com esse liberou geral promovido pelo bando temerário, o teto caiu e todos jogarão o percentual lá pra casa do seu carvalho e quem for podre que se quebre na medida em que o pacto dos rapaces certamente permitirá que se cobre muito acima dos custos que balizavam a planilha.
Assim, tendo o inferno como limite, é bem provável que até aquilo que seja cobrado em escolas privadas consideradas mais populares esteja sujeito a explosões de preços, tendo como consequência o aumento da inadimplência entre a clientela.
Quando a situação ficar insustentável, o MEC, sob o golpismo larápio, sairá em socorro desse segmento empresarial/assaltante tapando com dinheiro público o rombo fruto dessa ganância que a privataria tucano/pemedebista não enfrentou.
Mais adiante ainda, na hipótese de termos o resgate de um governo popular, então, essa malta de celerados que faz da educação meio de enriquecimento acusará o governo de intervencionista.
Intervencionismo pra esses patifes só é válido quando lhes beneficia e socorre com farto e generoso dinheiro do contribuinte. lamentável!
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