Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Será que a merenda escolar tomou o mesmo rumo do piso salarial dos professores?


Feijão, charque, filé de peito de frango, macarrão parafuso, carne moída, pescada branca, carne bovina traseiro, polpa de cupuaçu, polpa de taperebá, banana, mamão, tangerina, couve, feijão verde, jambu são alguns dos muitos itens que constam da planilha da merenda escolar das escolas públicas do estado do Pará.

No entanto, no dia a dia da merenda dos estudantes dessas escolas, tudo é igual a caviar: nunca viram ou comeram, no máximo, só ouvem falar e olhe lá.

Tudo leva a crer que a SEDUC de fato compra essa merenda, no entanto, a dita cuja jamais chegou às escolas do estado, principalmente naquelas em que a maioria da clientela mantém frequência regular exatamente por conta do consumo da merenda.

Consequentemente, pode estar acontecendo por aqui procedimento semelhante ao verificado no estado de São Paulo, não por coincidência estado também governado por tucanos, quando formou-se uma máfia que surrupiava merenda escolar da aquisição, através de cartéis, até o consumo de produtos como os aqui divulgados, que nunca chagavam aos alunos.

Seria bom que o SINTEPP, a ALEPA e até o MP fossem a campo investigar o que ocorre com a distribuição da merenda escolar servida nas escolas públicas do Pará, na planilha um cardápio apetitoso e variado, enquanto no cotidiano predomina a mesmice do suco de pacote com bolacha.

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