Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 23 de julho de 2017

Simão, o anti Robin Hood, coloca o Pará na condição de campeão do desemprego


Quando assumiu o governo do Pará, em 2011, Simão Jatene encontro o estado na liderança no quesito geração de empregos da Região Norte.

Hoje, seis anos após, inverteu pateticamente essa situação e legará a seu sucessor a triste de condição de ser o Pará o estado que mais desemprega na região.

Junto a isso, registre-se ter sido Simão o governador que menos criou políticas públicas e investiu no desenvolvimento do estado nos últimos trinta anos.

Esse é, sem dúvida, o fator principal dessa decadência que nos atormenta e só não é pior porque cerca de um milhão de famílias paraenses dependem do Bolsa Família.

Quando assumiu o governo, há seis anos, Simão chegou desancando sua antecessora a quem acusou de produzir gastos orgiásticos.

Só que em 2010, último ano do governo Ana Júlia, o Pará teve saldo positivo na geração de empregos acima dos 30 mil postos de trabalho.

Além disso, havia várias políticas públicas que visavam fomentar o desenvolvimento econômico e isto não cai do céu, custa dinheiro.

Simão acabou com todas essas políticas, arrochou o salário dos servidores e saiu arrotando seriedade, como se essa economia alguma vez revertesse em benefício da população paraense.

Pelo contrário, caminhamos pra ser o Haiti do Brasil e estados como Piauí e Maranhão, exemplo de estados miseráveis porque tratados como feudos nas mãos de senhores da terra, hoje apresentam indicadores econômicos superiores aos nossos.

Enquanto isso, o governador refugia-se na moita do discurso fácil da discriminação econômica operada pela Lei Kandir e vive a pedir a esmola da compensação.

Ao mesmo tempo ignorou a oportunidade de comandar a construção da ALPA, que nos libertaria da condição de província mineral; e ignorou o processo de desenvolvimento de Altamira após a inauguração da hidrelétrica de Belo Monte, como se não fosse com ele.

Atualmente assiste impassível o ministro da Integração nacional bancar o Silvio Santos distribundo óbulos eleitoreiros e governar o estado paralelamente, enquanto  sofre os efeitos desse descalabro. Até´quando?

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