Um exemplo que deve estimular outros setores da sociedade que estão sofrendo as consequências das medidas adotadas desde a ascensão do putrefato presidente Michel Temer. Fora disso, a oligarquia que ocupa ilegitimamente o governo brasileiro não leva em conta as justas pretensões do movimento popular.
Maggi, Lima, Teixeira e Nogueira são exemplos concretos de como o poder os protege e com isso eles fazem o que bem entendem pouco se importando com as consequências dos seus atos.
No momento que o Brasil atravessa com um Congresso executando ordens do governo ilegítimo em troca de favores, o chamado toma lá dá cá, é fundamental que os prejudicados se façam presentes através de ações como as realizadas pelos integrantes do MST.
No mais, vale assinalar que se nada for feito, o governo usurpador continuará agindo de forma a prejudicar a maioria do povo brasileiro, que sente na carne o retrocesso social. Com ações como as realizadas pelo MST o governo golpista pensará duas vezes antes de empreender o retrocesso, que conta com o apoio irrestrito da mídia comercial conservadora, que provavelmente estampará nas manchetes dos jornais condenações aos movimentos legítimos de defesa dos interesses do povo. O mesmo acontecerá nos noticiários dos canais de televisão, sempre com o objetivo de indispor o movimento popular contra a opinião pública.
Na verdade, o Brasil atravessa um momento crucial e é importante que haja contestações ao que vem sendo feito por um governo como o atual, que não tem legitimidade e se estabeleceu através de um golpe parlamentar, midiático e judicial para defender os interesses de uma minoria como a representada por Blairo Maggi, Ricardo Teixeira e o coronel João Baptista Lima, amigo do putrefato Michel Temer.
Só é contra esse tipo de ação quem se vale das benesses de um governo que em pouco mais de um ano é responsável por um dos maiores retrocessos sociais da história brasileira. Em alguns anos quando for contada a história destes tempos, Temer e seus protegidos ocuparão o mesmo lugar que os responsáveis pelos 21 anos de ditadura vigente no Brasil, ou seja, o lixo da história.
Para tornar ainda mais claro o que está acontecendo, neste último fim de semana o golpista putrefato Michel Temer se reuniu por muitas horas com o Ministro da Fazenda de governos ditatoriais, Delfim Neto, uma figura que continua a ocupar espaços midiáticos apesar do que ele fez naqueles anos sombrios como os atuais que o Brasil atravessa.
Enquanto isso, segundo a Folha de S. Paulo, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia circulou em São Paulo onde se reuniu com o governador Geraldo Alckmin e com empresários e banqueiros, também seus apoiadores. Pode-se imaginar como foram as conversações.
(Mário Augusto Jakobskind/ Brasil de Fato)
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