Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 5 de março de 2017

Sujos e mal lavados



Nem o mais otário odebrechtiano compraria um alfinete do bandoleiro midiático Augusto Nunes, serviçal da ditadura militar/empresarial e integrante da gang partidarizada que vive de vender a ilusão que agrada seus, dele, patrões.

Por isso, nada mais natural que o vil panfleto tucano/liberal, exemplo de jornalixo à moda do chorume que escorre dos detritos administrativos da privataria ao tucupi, repercutir frase daquele mercenário.

Claro que os intelectuais que assinam manifesto pedindo a volta de Lula não tocam no caso Petrobras da forma que imaginam esses gangsters, exatamente por que sabem a origem e robustecimento da bandalheira, bem como a escolha a dedo da toga amiga pra fingir investigação.

Não que o bando de malfeitores midiáticos ignore aquilo que é negligenciado pela própria investigação. Sabem muito bem, assim como sabem o porquê da ocultação.

Mas, que guardem pra si essa farsa e não pretendam que aqueles que têm a responsabilidade de formar opinião consistente sejam coniventes com a canalhice midiática e sua versão publicada.

Por isso, o manifesto pedindo a volta de Lula guarda a responsabilidade de quem tem a clareza do que foi o Brasil sob um governo democrático/popular entre 2003/2010, assim como sabe que aquele grande líder metalúrgico, depois de oito anos no comando do país, voltou à vida de cidadão normal da mesma forma sóbria de antes daquela investidura, a ponto de provocar fúria incontida nos bandos togados e midiáticos gerando aberrações como o furto do tablet do neto de Lula, por ordem do juiz Moro.

Felizmente, a credibilidade do celerado Augusto Nunes atinge os mesmos centímetros de extensão da do abjeto panfleto que reproduz suas iniquidades, já que a opinião pública ignora essas sandices, conforme atestam as respectivas repercussões do que bostejam.

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