O celerado Pato Skaff, ou Pablo Skaff, é o mais recente bandido a ser pego com a boca na botija, certamente não o último, após ir às ruas zurrar contra a corrupção e dar uma força aos seus comparsas para que tomassem de assalto o poder.
Presidente da tradicional Federação das Indústrias do estado de São Paulo(FIESP) conta com a conivência e cumplicidade dos industriais daquele estado para fazer o que faz. Paciência. Isto explica muito da história deste país, principalmente do que diz respeito à elite estúpida, reacionária e disposta a tudo pra tomar de assalto a coisa pública, apesar do discurso dissimulado.
Skaff é um bandido e foi candidato ao governo de São Paulo contando com a delinquência dos gangsters Temer e Cunha, bem como da propina vinda por baixo dos panos da empreiteira Odebrecht.
Agora, desmascarado, submerge e finge que não é com ele. Mas é, sim. Trata-se de cobrar do justiceiro togado que faça seu serviço com isenção e seriedade, caso queira ser digno de crédito.
Enquanto marca depoimento de Lula pra daqui a dois meses, passa batido diante desse deboche que ofende a inteligência e desnuda em toda a sua plenitude a inutilidade para o país colocar nas mãos desse personagem a limpeza política para a qual ele não tem preparo por seu pertencimento a uma das partes.
É preciso, enfim, que a população mobilize-se nesse sentido, sem deixar passar essas omissões criminosas, muito comuns no comportamento do malsinado Sérgio Moro, exatamente porque nem a desculpa de foro privilegiado assiste ao bandidão da FIESP.
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