247 - Relatório da ONG Oxfam aponta que os seis homens mais ricos do Brasil possuem uma fortuna equivalente ao registrado pela metade da população mais pobre do país, cerca de 100 milhões de pessoas.
Na lista dos mais ricos estão o sócio da Ambev, Jorge Paulo Lemann, o dono do banco Safra, Joseph Safra, outros dois sócio da Ambev Marcel Hemann Telles e Carlos Alberto Sicupira, o cofundador do Facebook, Eduardo Saverin, além do herdeiro do grupo de comunicações Globo, João Roberto Marinho.
Segundo a Oxfam, que utilizou dados da revista Forbes e um relatório do banco Credit Suisse para elaborar o levantamento, a fortuna acumulada por estes empresários chega a US$ 79,8 bilhões.
O levantamento da Oxfam aponta, ainda, que a sexta posição é divida por João Roberto Marinho e os irmãos José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho, cada um com um patrimônio avaliado em cerca de R$ 13,92 bilhões. Caso os este patrimônio seja somado, a desigualdade com o restante da população seria ainda maior.
Ainda segundo a Oxfam, entre os anos de 2001 e 2012 a distância entre os mais pobres e mais ricos caiu um pouco, apesar de ainda ser bastante elevada. Conforme a ONG, os salários pagos aos 10% mais pobres neste período subiram mais que os salários pagos aos 10% mais abastados.
O documento aponta que a desigualdade segue um padrão semelhante no restante do mundo. Em todo o globo, apenas oito pessoas acumulam a mesma riqueza que a metade mais pobres da população mundial, cerca de 3,6 bilhões de pessoas.
Na lista dos mais ricos estão o sócio da Ambev, Jorge Paulo Lemann, o dono do banco Safra, Joseph Safra, outros dois sócio da Ambev Marcel Hemann Telles e Carlos Alberto Sicupira, o cofundador do Facebook, Eduardo Saverin, além do herdeiro do grupo de comunicações Globo, João Roberto Marinho.
Segundo a Oxfam, que utilizou dados da revista Forbes e um relatório do banco Credit Suisse para elaborar o levantamento, a fortuna acumulada por estes empresários chega a US$ 79,8 bilhões.
O levantamento da Oxfam aponta, ainda, que a sexta posição é divida por João Roberto Marinho e os irmãos José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho, cada um com um patrimônio avaliado em cerca de R$ 13,92 bilhões. Caso os este patrimônio seja somado, a desigualdade com o restante da população seria ainda maior.
Ainda segundo a Oxfam, entre os anos de 2001 e 2012 a distância entre os mais pobres e mais ricos caiu um pouco, apesar de ainda ser bastante elevada. Conforme a ONG, os salários pagos aos 10% mais pobres neste período subiram mais que os salários pagos aos 10% mais abastados.
O documento aponta que a desigualdade segue um padrão semelhante no restante do mundo. Em todo o globo, apenas oito pessoas acumulam a mesma riqueza que a metade mais pobres da população mundial, cerca de 3,6 bilhões de pessoas.
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