Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
sábado, 14 de janeiro de 2017
Brasil, urgente. Lula presidente
Ao que tudo indica, o PT pretende lançar a candidatura de Lula à presidência da República na próxima sexta-feira. A princípio, a empreitada de conquistar um terceiro mandato prevê 2018 como o marco eleitoral, todavia, caso o golpe dentro do golpe vingue, é provável que essa campanha seja antecipada para este ano a fim de evitar mais essa patranha golpista.
Mais uma vez, Lula dá show nos segmentos conservadores apresentando-se no tempo certo como adversário de tudo que está aí, proveniente do assalto contra a democracia iniciado em 17 de abril do ano passado.
Prometendo mandar à lata do lixo toda a canalhice temerária, que entrou de sola em conquistas sociais, direitos trabalhistas e amparo à terceira idade, Lula já viaja por todo o Brasil, vai aos eventos produzidos por organizações sociais e sindicais fazendo valer sua liderança política inconteste e única nesse deserto de ideias.
Espera-se doravante que o mastim togado do imperialismo e seus asseclas intensifiquem a perseguição ao ex-presidente, tão logo encerrem suas férias. Afinal, a bandidagem midiática já se mostrou incapaz de impedir essa escalada oposicionista ao golpismo, conforme atestam as próprias pesquisas de opinião feitas por essas gangues.
Diante de um desgoverno aventureiro que mal consegue a aprovação na casa de um dígito, correspondente ao que pensa essa elite boçal, Lula é o único com autoridade suficiente pra assumir o papel de líder d a derrubada dessa farsa.
Com efeito, qualquer tucano que se apresente será identificado com o golpismo, o mesmo valendo às opções mais à direita. Só quem poderia fazer uma figuração distante dessa identificação seria Marina Silva. Ocorre que essa assumiu uma postura mística, cujo absenteísmo parece indicar que ela não governaria pelas vias normais, mas recorrendo a uma varinha mágica, coisa que evidentemente ninguém levaria fé.
Que venha, pois, a candidatura daquele que é considerado o maior presidente da história do país. Na perspectiva de reagrupar a sociedade organizada motivando-a a enfrentar essa tragédia que ora nos atormenta, trata-se do único nome disponível a tirar o país desse atoleiro.
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