Tratar vigarices como procedimentos institucionais sempre foi a característica da mídia partidária e conservadora do Brasil, mas, agora, com a manobra vil do golpista Rodrigo Maia, substituto de Eduardo Cunha no jogo anti democrático, chegou às raias do cinismo com a argumentação da necessidade de votar medidas provisórias.
Claro que não é nada disso e cada vez fica mais clara a necessidade do afastamento definitivo de Dilma a fim de fortalecer o golpista temerário. Depois, joga-se a decisão para próximo das eleições de outubro, quando não haverá quorum e tudo tenderá a ficar para o ano seguinte.
Como Cunha é imprescindível, além de um arquivo vivo, das malfeitorias da quadrilha golpista, então, a qualquer tempo defenestrá-lo é desatino e certamente ocasionará a derrubada da casa, daí a operação-tartaruga, fundamental para que o ícone do gangsterismo golpista saia ileso desse processo.
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