Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Aqui, Donald Trump seria queridinho da mídia


O candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, acusou o atual presidente Obama de ser fundador do estado islâmico. Trump é um extremo direitista de posições, xenófobas e colonialistas, cujos apoiadores financiam movimentos pseudo sociais no Brasil, assim como gozam das simpatias de políticos da laia de José Serra, o que explica uso de mandatos parlamentares na apresentação de propostas que beneficiem esses grupos de milionários, embora contra os interesses da economia brasileira.

Se a famigerada acusação fosse aqui, certamente a mídia partidarizada e direitista já teria encenado um escândalo de proporções dantescas, fazendo surgir um desses verdugos togados sempre disponíveis pra pantomimas desse jaez e disposto apurar a situação. Lá é tratado com a relevância pertinente: apenas uma idiotice que revela o nível de seu autor e de quanto a direita republicana parou nos tempos da guerra fria.

Trump está em desvantagem na corrida à Casa Branca e quanto mais diz sandices sua situação piora porque a mídia não sai em seu socorro. Estado islâmico, talibãs, de fato são criações do imperialismo estadunidense a fim de viabilizar políticas intervencionistas em nações soberanas para tirar vantagens econômicas.

A bem da verdade, deve ressaltar a obviedade que isto não é privilégio democrata, Antes, ao contrário, é prática mais típica dos republicanos, daí não ser levada a sério a ridícula acusação trumpiana por ser responsabilidade dos Bush, pai e filho, enquanto Obama elegeu-se prometendo acabar com a Guerra no Iraque.

Infelizmente, nós, brasileiros, temos que conviver co uma mídia do nível de boçais como Donald Trump, sempre ávida a fabricar enredos que que mascarem a verdade e façam ascender políticos dessa laia. Onde há uma imprensa minimamente decente a população tem a noção exata desse tipo de situação. Aqui, os aécios da vida são saudados como líderes, fazem discursos inflamados contra a corrupção e até escrevem artigos para essas pocilgas midiáticas. Mesmo carregando um código penal às costas.



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