Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 24 de julho de 2016

O PIG e o caixa 2


Um desses vassalos do jornalixo partidário vigente no Brasil, a pretexto de interpretar as declarações do publicitário João Santana, tenta induzir o leitor a crer que o publicitário faz denúncias apenas contra campanhas petistas. Claro que isto não passa do banditismo midiático recorrente, na mesma linha de delinquência da FSP, há uma semana, a fim de turbinar o golpismo  arrancou páginas de uma pesquisa que deveria publicar só porque não favorecia ao golpista temerário.

Na verdade, Santana disse com todas as letras que caixa 2 é prática tão corriqueira que acaba sendo mais importante que o caixa convencional que passa pela avaliação dos tribunais, ilustrando a evidência convenientemente camuflada disse alegando que se fossem prender todos que recorrem àquele expediente, a fila dos incriminados iria de Brasilia a Manaus.

O que desnuda a hipocrisia do sacripanta e da legião de patifes que condena o caixa dois pela mídia é uma matéria, publicada no mesmo papelucho e próxima  a do texto já citado, em que está dito não ser possível um candidato de município na faixa do milhão de habitantes ser capaz de fazer campanha obedecendo o teto de gastos fixado em R$1,4 milhão.

Claro que não farão, assim como o assaltante João Dória Jr., candidato privata à prefeitura paulistana, já indicou pelo seu papelucho porta voz(FSP) que gastará algo como R$30 milhões, o dobro do que o malsinado Gilmar(TSE) estabeleceu para uma megalópole como São Paulo.

Enfim, não há nada atualmente indicando que os limites estabelecidos pelo tribunal serão respeitados, embora a histeria verborrágica do moralismo midiático certamente não deverá abrir mão de continuar vociferando contra a prática, obviamente citando exemplos seletivamente, enquanto o país assiste a tudo continuar como antes. Pensando bem, é uma situação que reflete o enorme desapreço que os donos do poder têm pelo voto popular, algo que não constitui novidade alguma no país conforme atesta a enorme quantidade de golpes contra a democracia ocorridos ao longo de nossa história.

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