Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 26 de julho de 2016

A economia brasileira começa a desandar novamente


Depois de dois meses seguidos de resultado positivo, as contas externas fecharam junho com déficit de US$ 2,479 bilhões, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (26). No primeiro semestre, o déficit em transações correntes, que são as compras e as vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do país com outras nações, ficou em US$ 8,444 bilhões, bem menor que o resultado negativo de US$ 37,888 bilhões registrado em igual período de 2015. Em junho, o investimento direto no país (IDP), recursos que entram no Brasil e vão para o setor produtivo da economia, chegou a US$ 3,917 bilhões, resultado menor que o de igual mês de 2015 - US$ 5,397 bilhões. Nos seis meses do ano, esses investimentos somaram US$ 33,816 bilhões, ante US$ 30,932 bilhões em igual período de 2015.

Pois é, diante desses dados fornecidos pelo Banco Central e divulgados pela Agência Brasil percebe-se que a conta do golpe contra Dilma Rousseff começa a mostrar seus custos preocupando até o golpista jornal O Globo, que considera perdulária a malsinada gestão temerária.

Assim, a perspectiva da aceleração do déficit das contas correntes, a queda do investimento estrangeiro, entre outros indicadores, que começam a deteriorar-se a partir de junho, apontam para um futuro sombrio, caso triunfe no Senado o império do toma lá da cá, marca registrada do fisiologismo politiqueiro que marca a trajetória política dessa trupe velhaca que tomou o poder na marra, regidos por um notório larápio, por sinal, posto á margem do protagonismo político exercido até dois meses atrás, mas firme agindo à sorrelfa devido a enorme dívida do golpista Temer para com ele.

Com efeito, nada se podia esperar de notórios assaltantes como Geddel, Jucá, Padilha, M. Franco, entre outros tantos notáveis por suas folhas corridas. No entanto, a falta de pudor estava controlada pela ausência de garantia da impunidade, conforme revelou o celerado Jucá em colóquios 'machadianos', sob o comando de Dilma. Rompida a barragem da seriedade exigida, eis que as águas voltam a rolar e o bloco(ou bando) volta às ruas para não deixar cofre público cheio. Preocupante!

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