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| Imagem retirada do site Brasil247 |
Depois dessa canção da confissão, entoada pelo PIG, fazendo coro com aquela edição fonográfica protagonizada pelos assaltantes Romero Jucá e Sérgio Machado, se o STF continuar dizendo ao país que as delações machadianas não caracterizam tentativa de parar as investigações contra aqueles que hoje estão homiziados no mandato interino de Temer, só resta uma saída para convence-los.
Que Aécio, Renan, Jucá, Sarney, Serra, entre outros, vistam-se de Jesse, Frank James e bando saindo por aí assaltando à mão armada, principalmente o Banco Central e o BNDES, embora, nesse caso, a novidade seria apenas o uso de armas de fogo.
A cada dia que passa, mais fatos graves e cabeludos a respeito de ladroagem continuada do dinheiro público são revelados envolvendo os atores do golpismo como principais mentores dos crimes que denunciavam. Não que isso já não estivesse latente. Basta ver o nível da vida que levavam Cerveró, Paulo Roberto Costa, Sérgio Machado, e outros, antes de 2003, ano que o suspeitíssimo Sergio Moro e sua malsinada trupe tomou como ponto de partida para as investigações da Lava Jato, aprofundadas após a entrada em cena do STF, exceção de Gilmar Mendes.
Agora, a nossa Suprema Corte mostra-se excessivamente conservadora, diante dos atuais fatos que vêm à tona em grandes ondas, tratando os golpistas com uma benevolência que beira a cumplicidade. Até quando?
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