Além disso, a maioria do plenário também rejeitou recurso apresentado pela defesa e manteve com o juiz Sérgio Moro os casos da mulher e da filha de Cunha.
Assim, o golpismo vai aos poucos livrando-se de seu principal articulador, mas detentor de péssima reputação atrapalhando, pois, a credibilidade golpista. Resta saber se Cunha aceitará passivamente ser rifado, além de ver sob ameaça de ver esposa e filha às portas das masmorras moristas. Se isso faz parte da tática, ou seja, posteriormente o silêncio de Cunha seja comprado com o relaxamento das investigações sobre as duas, é coisa incerta. Por hora, nota-se apenas que o golpismo aposta melhorar sua imagem através da queima de Cunha.
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