Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Apropriação da coisa pública: de pai pra filho




Filho de FHC imiscuído na área do entretenimento no Brasil como testa de ferro da Disney; organizador de uma feira em Frankfurt causando um prejuízo aos cofres públicos por conta do superfaturamento nos custos dessa participação especial eram fatos amplamente conhecidos, embora ignorados pela mídia comparsa do pai do meliante em tela.

Agora, vem o tartúfico Cerveró e, em sua delação premiada, diz, que, dentre as supostas irregularidades que presenciou na Petrobrás durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB/1995-2002) está a contratação de uma empresa ligada ao filho do ex-presidente, Paulo Henrique Cardoso,’por orientação do então presidente da Petrobrás Philipe Reichstul, por volta de 2000′. Que Fernando Antônio Falcão Soares (Fernando Baiano) e os dirigentes da Union Fenosa acreditavam que o negócio estava acertado, faltando apenas a assinatura para a finalização; Que no entando, o negócio já estava fechado com uma empresa vinculada ao filho do Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, de nome Paulo Henrique Cardoso”, relatou Cerveró.

Eis aí o porquê da malsinada Lava Jato não andar no desnudamento da ladroagem que imperou na Petrobras. Toda vez que as investigações tentam chegar à origem da pilhagem,dá deencontro com a privataria tucana como mentora da ladroagem.

Aí o comparsa Moro faz cavalo de pau jurídico, vaza uma delação fragmentada, inventa um factóide, voltas a estaca zero e sai em busca de outro ponto de partida no rumo daquilo que tenta passar como sua linha de investigação, vulgo caça a petistas.

Só o STF, agora apascentado pela generosidade temer...ária, talvez consiga dar um rumo definitivo, coerente e lógico desse enredo precariamente rococó, comandado por Moro e sua trupe, de resto, semelhante ao estilo circense que já havia melado a descoberta da quadrilha do Banestado.

Neste caso, cabe uma paráfrase do postulado pedagógico do saudoso mestre Paulo Freire afirmando-se, o investigador precisa ser investigado. De preferência, ONTEM!

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